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Agenda
2025
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23 de fevereiro de 2025; Igor Bravo “A reconexão entre os seres humanos e seus territórios”
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30 de março de 2025; Bruna Marassato "Workshop -Textos de Artista”
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27 de abril de 2025; Fernanda Speda “O corpo como território”
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25 de maio de 2025; Natália Corazza Padovani "Entre fronteiras e territórios da cidade"
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29 de junho de 2025; Milene Valentim e Diga Rios “Arte, memória e território”
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27 de julho de 2025; Silvia Muiramomi “Os trilhos de ferro nas terras de Ca'aguassu”
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31 de agosto de 2025; Caroline Varani "Como pensar acessibilidade na concepção do trabalho artístico?"
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28 de setembro de 2025; Leitura de projetos
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26 de outubro de 2025; Leitura de projetos
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08 de novembro; Mostra de Pequenos Formatos
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30 de novembro de 2025; Dodô Gonçalves e Zeca Del Bueno “Preparo para Montagem de Exposição”
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25 de janeiro de 2026; Diálogos do território
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22 de fevereiro de 2026; Diálogos do território
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29 de março de 2026; Entrega de camisetas e folders (Participantes PQF)
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26 de abril de 2026; Acertos finais com artistas
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29, 30 e 31 de Maio de 2026 - AÇÃO!
Convidados
A reconexão entre os seres humanos e seus territórios
Igor Bravo
Nascido em São Bernardo do Campo, residente na mesma cidade. É formado academicamente na área de Meio Ambiente, atuou profissionalmente na área de GeoTecnologia e Inteligência Artificial aplicadas em diversos setores e mercados da sociedade.
Após um burnout e intensos 13 anos de carreira, observando a tecnologia e o conhecimento científico serem usados apenas para o lucro e em detrimento de um mundo melhor, abandonou o mercado de trabalho tradicional para se dedicar integralmente a projetos pessoais de cunho socioambiental.
É Fotógrafo e Videógrafo de vida selvagem e Conservacionista, que cria e utiliza recursos audiovisuais para reconectar o público com a natureza e conscientizá-lo sobre a urgência da conservação.
Também atua criando métodos para adoção de tecnologias promotoras da Economia Local e Economia Circular, como aquaponia, agricultura urbana, geração distribuída de energia, logística reversa e outros.
Nascido em São Bernardo do Campo, residente na mesma cidade. É formado academicamente na área de Meio Ambiente, atuou profissionalmente na área de GeoTecnologia e Inteligência Artificial aplicadas em diversos setores e mercados da sociedade.
Após um burnout e intensos 13 anos de carreira, observando a tecnologia e o conhecimento científico serem usados apenas para o lucro e em detrimento de um mundo melhor, abandonou o mercado de trabalho tradicional para se dedicar integralmente a projetos pessoais de cunho socioambiental.
É Fotógrafo e Videógrafo de vida selvagem e Conservacionista, que cria e utiliza recursos audiovisuais para reconectar o público com a natureza e conscientizá-lo sobre a urgência da conservação.
Também atua criando métodos para adoção de tecnologias promotoras da Economia Local e Economia Circular, como aquaponia, agricultura urbana, geração distribuída de energia, logística reversa e outros.
Os trilhos de ferro nas terras de Ca'aguassu
Silvia Muiramomi
Socióloga Indigena, escritora, Liderança Povo Guayana-Muiramomi e produtora cultural. Co-fundadora do Nhande Vaeté ABC - Movimento Indigena Multietinico do ABCDMRR, Conselheira eleita para o COMPIR de Santo André. Palestrante da cultura indigena Guayana-Muiramomi, pesquisadora e divulgadora da cultura nativa, tradições, cantos típicos, contação de tradições orais e narrativas de Ca'agwassu.
Socióloga Indigena, escritora, Liderança Povo Guayana-Muiramomi e produtora cultural. Co-fundadora do Nhande Vaeté ABC - Movimento Indigena Multietinico do ABCDMRR, Conselheira eleita para o COMPIR de Santo André. Palestrante da cultura indigena Guayana-Muiramomi, pesquisadora e divulgadora da cultura nativa, tradições, cantos típicos, contação de tradições orais e narrativas de Ca'agwassu.
O corpo como território
Fernanda Speda
Brasileira, natural de São Caetano do Sul - SP. Artista visual, bailarina, professora e designer. É formada em Educação física pela FEFISA e Ballet clássico pela Virtuos.
Sua obra se apresenta através de uma ampla gama de linguagens como a dança, performance, colagem, pintura, assemblage, escultura e instalação.
Seu trabalho se desenvolve da auto pesquisa objetivando o autoconhecimento e seus processos de crescimento, dentro da poética da espiritualidade e do feminino. Através da identificação do Eu como construção social e consequentemente com a ancestralidade que se dá como parte estruturante de nós mesmos, auxiliando na identificação de traumas e paradigmas que se expressam como comportamentos e hábitos inconscientes. Utiliza de elementos descartados para criar obras que refletem sua visão sobre a importância da preservação do meio ambiente e da reconexão com a terra.
Brasileira, natural de São Caetano do Sul - SP. Artista visual, bailarina, professora e designer. É formada em Educação física pela FEFISA e Ballet clássico pela Virtuos.
Sua obra se apresenta através de uma ampla gama de linguagens como a dança, performance, colagem, pintura, assemblage, escultura e instalação.
Seu trabalho se desenvolve da auto pesquisa objetivando o autoconhecimento e seus processos de crescimento, dentro da poética da espiritualidade e do feminino. Através da identificação do Eu como construção social e consequentemente com a ancestralidade que se dá como parte estruturante de nós mesmos, auxiliando na identificação de traumas e paradigmas que se expressam como comportamentos e hábitos inconscientes. Utiliza de elementos descartados para criar obras que refletem sua visão sobre a importância da preservação do meio ambiente e da reconexão com a terra.
Entre fronteiras e territórios da cidade
Natália Corazza Padovani
Pesquisadora permanente no Núcleo de Estudos de Gênero Pagu; professora nos Programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Antropóloga e feminista, obteve seu doutorado em Antropologia Social pela UNICAMP (2010-2015) e teve um período como pesquisadora visitante Universidade de Bologna - Itália (2022) com bolsa Coimbra Group. Como pesquisadora, atua e orienta teses e dissertações em temáticas relacionadas à: Estado e suas margens; amores e redes de afeto; prisões e instituições carcerárias; governamentalidade; transnacionalidades, fronteiras, e mercados. É editora-chefe da revista "cadernos pagu" e autora do livro "Sobre Casos e Casamentos: Afetos e Amores através de prisões femininas de São Paulo e Barcelona", que resultou da tese homônima, a qual recebeu Menção Honrosa na Competição de Dissertações e Teses da ANPOCS em 2016. Atualmente, coordena o projeto FAPESP Expulsões: Medidas Compulsórias e Aprisionamento de Estrangeiros numa Perspectiva Interseccional e Comparada.
Pesquisadora permanente no Núcleo de Estudos de Gênero Pagu; professora nos Programas de Pós-Graduação em Ciências Sociais e Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Antropóloga e feminista, obteve seu doutorado em Antropologia Social pela UNICAMP (2010-2015) e teve um período como pesquisadora visitante Universidade de Bologna - Itália (2022) com bolsa Coimbra Group. Como pesquisadora, atua e orienta teses e dissertações em temáticas relacionadas à: Estado e suas margens; amores e redes de afeto; prisões e instituições carcerárias; governamentalidade; transnacionalidades, fronteiras, e mercados. É editora-chefe da revista "cadernos pagu" e autora do livro "Sobre Casos e Casamentos: Afetos e Amores através de prisões femininas de São Paulo e Barcelona", que resultou da tese homônima, a qual recebeu Menção Honrosa na Competição de Dissertações e Teses da ANPOCS em 2016. Atualmente, coordena o projeto FAPESP Expulsões: Medidas Compulsórias e Aprisionamento de Estrangeiros numa Perspectiva Interseccional e Comparada.
Arte, memória e território
Milene Valentim
Artista, produtora, arte educadora e formadora de professores. Doutoranda pelo Instituto de Artes da Unesp. Mestrado em arte educação (2013) pelo Instituto de Artes, Unesp. Graduação em Educação Artística pela mesma universidade, com habilitação em Artes Visuais e Artes Cênicas e graduação em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (2002). Atuação profissional atual como professora de Arte da rede pública municipal de São Caetano do Sul desde 2010. Atuou também como formadora em arte no CECAPE (Centro de Formação de Professores da Rede Municipal de São Caetano do Sul - Zilda Arns) de 2017 a 2023. Atuação artística no Coletivo Mapa Xilográfico desde 2006 até hoje, no Coletivo Bloco Fluvial do Peixe Seco desde 2013 e no Coletivo Tear desde 2018.
Já atuou com mediação nos museus MAB, Pinacoteca do Estado de SP e CCBB. Coordenou a proposta educativa de exposições no Sesc Parque D. Pedro II. Atuação em educação não formal junto à UNAS Heliópolis e Alfabetização MOVA. Artisticamente atua como performer, documentarista, artista visual e artista gráfica.
Artista, produtora, arte educadora e formadora de professores. Doutoranda pelo Instituto de Artes da Unesp. Mestrado em arte educação (2013) pelo Instituto de Artes, Unesp. Graduação em Educação Artística pela mesma universidade, com habilitação em Artes Visuais e Artes Cênicas e graduação em Filosofia pela Universidade São Judas Tadeu (2002). Atuação profissional atual como professora de Arte da rede pública municipal de São Caetano do Sul desde 2010. Atuou também como formadora em arte no CECAPE (Centro de Formação de Professores da Rede Municipal de São Caetano do Sul - Zilda Arns) de 2017 a 2023. Atuação artística no Coletivo Mapa Xilográfico desde 2006 até hoje, no Coletivo Bloco Fluvial do Peixe Seco desde 2013 e no Coletivo Tear desde 2018.
Já atuou com mediação nos museus MAB, Pinacoteca do Estado de SP e CCBB. Coordenou a proposta educativa de exposições no Sesc Parque D. Pedro II. Atuação em educação não formal junto à UNAS Heliópolis e Alfabetização MOVA. Artisticamente atua como performer, documentarista, artista visual e artista gráfica.
Arte, memória e território
Diga Rios
Mestre em Arte e Educação no Instituto de Artes da Unesp, com a dissertação “Intervenção Urbana:possíveis desconstruções do espetáculo cotidiano –Jogos, derivas e andarilhagens” (2015). Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo.
Artista, educador, documentarista audiovisual, videomaker e pesquisador do Coletivo Mapa Xilográfico desde sua criação em 2006. Integrante do Bloco Fluvial do Peixe Seco desde a sua criação em 2013.
Arte-Educador de Audiovisual – Edição de Vídeo na Fundação das Artes de São Caetano do Sul (2022–2023). Curador do Projeto Poesia em Trânsito, Sesc São Caetano (2020).Articulador da equipe educativa do Sesc Parque Dom Pedro, nas exposições “São Vito” e “Jardinalidades” (2019). Criador da concepção expográfica da exposição “(À)MARGEM” no Memorial da Resistência de São Paulo (2019-2020).
Co-criador do projeto “Outras Matizes em São Caetano”, Sesc São Caetano (2019). Articulador do curso “Cartografia Xilográfica, Tecnologias do instante: do digital ao analógico", no Sesc Birigui (2018). Co-criador da “Exposição Hidrofaixas: rios visíveis do Bixiga”, no Centro de Preservação Cultural da USP (2015). Pesquisador do projeto “Intervenção urbana como tática pedagógica: encontro com Foliões” com apoio da Fapesp (2015-2018). Atuou como Arte-educador de Cultura Digital do Sesc Consolação (2012–2013). Lecionou a disciplina Ética nos cursos de Pós-graduação na Escola Superior de Advocacia da OAB-SP (2010–2013). Articulador do Projeto “Rotas Afetivas” no Sesc Bom Retiro (2012).
Lecionou a Disciplina Arte na Rua do Curso de Especialização em Ecologia, Arte e Sustentabilidade do Instituto das Artes da UNESP - UMAPAZ em 2010 e 2011. Integrou o Grupo de Estudos de Intervenção Urbana no Sesc Pompéia (2009). Coordenou o Núcleo de Ação Social da Escola Experimental Pueri Domus (2002-2005). Atuou como educador em escolas de São Paulo ao lecionar disciplinas interdisciplinares de Ética e Cidadania, Educação para as mídias e Direito e Construção da Cidadania (1998–2009). Integrou o grupo Alerta! de intervenções urbanas.
Mestre em Arte e Educação no Instituto de Artes da Unesp, com a dissertação “Intervenção Urbana:possíveis desconstruções do espetáculo cotidiano –Jogos, derivas e andarilhagens” (2015). Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo.
Artista, educador, documentarista audiovisual, videomaker e pesquisador do Coletivo Mapa Xilográfico desde sua criação em 2006. Integrante do Bloco Fluvial do Peixe Seco desde a sua criação em 2013.
Arte-Educador de Audiovisual – Edição de Vídeo na Fundação das Artes de São Caetano do Sul (2022–2023). Curador do Projeto Poesia em Trânsito, Sesc São Caetano (2020).Articulador da equipe educativa do Sesc Parque Dom Pedro, nas exposições “São Vito” e “Jardinalidades” (2019). Criador da concepção expográfica da exposição “(À)MARGEM” no Memorial da Resistência de São Paulo (2019-2020).
Co-criador do projeto “Outras Matizes em São Caetano”, Sesc São Caetano (2019). Articulador do curso “Cartografia Xilográfica, Tecnologias do instante: do digital ao analógico", no Sesc Birigui (2018). Co-criador da “Exposição Hidrofaixas: rios visíveis do Bixiga”, no Centro de Preservação Cultural da USP (2015). Pesquisador do projeto “Intervenção urbana como tática pedagógica: encontro com Foliões” com apoio da Fapesp (2015-2018). Atuou como Arte-educador de Cultura Digital do Sesc Consolação (2012–2013). Lecionou a disciplina Ética nos cursos de Pós-graduação na Escola Superior de Advocacia da OAB-SP (2010–2013). Articulador do Projeto “Rotas Afetivas” no Sesc Bom Retiro (2012).
Lecionou a Disciplina Arte na Rua do Curso de Especialização em Ecologia, Arte e Sustentabilidade do Instituto das Artes da UNESP - UMAPAZ em 2010 e 2011. Integrou o Grupo de Estudos de Intervenção Urbana no Sesc Pompéia (2009). Coordenou o Núcleo de Ação Social da Escola Experimental Pueri Domus (2002-2005). Atuou como educador em escolas de São Paulo ao lecionar disciplinas interdisciplinares de Ética e Cidadania, Educação para as mídias e Direito e Construção da Cidadania (1998–2009). Integrou o grupo Alerta! de intervenções urbanas.
Workshop - Texto de Artista
Bruna Marassato
Mestranda no Programa de Estética e História da Arte (PGEHA-USP), possuo licenciatura em Artes Visuais e MBA em História da Arte pela Universidade de São Caetano do Sul. Sou artista visual e criadora da PAVO, empresa por onde presto serviços em pesquisa e ensino em arte, principalmente voltado para documentação de acervos, teoria e história da gravura. Trabalho com instituições públicas e privadas desde 2018, em consultorias e projetos de exposições e de acervo, programas educativos e de formação.
Mestranda no Programa de Estética e História da Arte (PGEHA-USP), possuo licenciatura em Artes Visuais e MBA em História da Arte pela Universidade de São Caetano do Sul. Sou artista visual e criadora da PAVO, empresa por onde presto serviços em pesquisa e ensino em arte, principalmente voltado para documentação de acervos, teoria e história da gravura. Trabalho com instituições públicas e privadas desde 2018, em consultorias e projetos de exposições e de acervo, programas educativos e de formação.
Como pensar acessibilidade na concepção do trabalho artístico?
Caroline Varani
Atriz formada pela Fundação das Artes de SCS (DRT 50842/SP). Locução e Sonoplastia pelo Senac. Bacharel em Rádio e TV pela USCS (DRT 39645/SP). Pesquisa e trabalha com acessibilidade nas artes e espaços culturais. É também Audiodescritora e estudante de Libras. Trabalha com audioguias/audiotours para espaços públicos e privados, como o projeto “Eu estou aqui - Derivas e audioguias para encontrar a cidade” para o Sesc SCS e o audioguia “Um coração solitário bate com o pulsar da cidade” para o edital Juntos Pela Cultura 2 de SCS. Facilitadora de oficinas, cursos e workshops sobre arte, áudio e acessibilidade. Mediadora de exposições.
Atriz formada pela Fundação das Artes de SCS (DRT 50842/SP). Locução e Sonoplastia pelo Senac. Bacharel em Rádio e TV pela USCS (DRT 39645/SP). Pesquisa e trabalha com acessibilidade nas artes e espaços culturais. É também Audiodescritora e estudante de Libras. Trabalha com audioguias/audiotours para espaços públicos e privados, como o projeto “Eu estou aqui - Derivas e audioguias para encontrar a cidade” para o Sesc SCS e o audioguia “Um coração solitário bate com o pulsar da cidade” para o edital Juntos Pela Cultura 2 de SCS. Facilitadora de oficinas, cursos e workshops sobre arte, áudio e acessibilidade. Mediadora de exposições.
Preparo para Montagem de Exposição
Dodô Gonçalves
Nascido em São Paulo, vive e trabalha em Santo André.
É artista plástico autodidata, vindo do graffiti de rua, fermentado nos galpões de escolas de samba, profissionalmente atuando na área de cenografia corporativa e pedagógica.
Participou ativamente nas montagens das obras nos portões, contribuindo com os artistas inexperientes desde 2016 e fez parte da coordenação do PQF de 2017 a 2023.
Nascido em São Paulo, vive e trabalha em Santo André.
É artista plástico autodidata, vindo do graffiti de rua, fermentado nos galpões de escolas de samba, profissionalmente atuando na área de cenografia corporativa e pedagógica.
Participou ativamente nas montagens das obras nos portões, contribuindo com os artistas inexperientes desde 2016 e fez parte da coordenação do PQF de 2017 a 2023.
Preparo para Montagem de Exposição
Zeca Del Bueno
É artista plástico residente na região do Grande ABC em São Paulo, SP.
Formado em Artes Visuais pela FAINC Faculdades Coração de Jesus de Santo André, pós graduado em e Arte educação e em Estética e História da Arte. É técnico em serigrafia, gravador e impressor, desenvolvendo trabalho de divulgação da técnica como forma de expressão.
Explora diferentes formas de expressão, desde pintura e escultura até instalações e arte digital. Seus últimos trabalhos em arte têm relevância na sustentabilidade, utilizando materiais recicláveis.
É artista plástico residente na região do Grande ABC em São Paulo, SP.
Formado em Artes Visuais pela FAINC Faculdades Coração de Jesus de Santo André, pós graduado em e Arte educação e em Estética e História da Arte. É técnico em serigrafia, gravador e impressor, desenvolvendo trabalho de divulgação da técnica como forma de expressão.
Explora diferentes formas de expressão, desde pintura e escultura até instalações e arte digital. Seus últimos trabalhos em arte têm relevância na sustentabilidade, utilizando materiais recicláveis.
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